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Após quase três anos, Guaranho é levado a júri popular

O julgamento começa nesta terça-feira

O júri do ex-policial penal Jorge Guaranho, acusado de matar a tiros o Guarda Municipal Marcelo Arruda, está marcado para está terça-feira (11), em Curitiba. O julgamento foi adiado duas vezes. Inicialmente, estava marcado para dezembro de 2023, mas, na época, a defesa pediu mais tempo para estudar o caso. Remarcado para abril de 2024, a defesa abandonou o plenário em protesto contra pedidos negados pelo juízo. Um mês depois, a sessão foi suspensa em função da solicitação de mudança de foro.

O júri está marcado para iniciar às 10h e a expectativa é que dure dois dias. No primeiro dia de julgamento, serão definidos os membros do júri, por meio de sorteio dos jurados convocados, além da leitura de partes do processo. Na sequência, serão ouvidas as testemunhas e peritos. Concluída essa etapa, os debates de acusação e defesa começam. Após as exposições, o conselho de sentença, formado pelos jurados, se reunirá para a decisão.

Imagem: Reprodução Redes Sociais

O caso aconteceu em julho de 2022, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, quando a vítima comemorava os 50 anos. Conforme as investigações, Jorge Guaranho invadiu a comemoração de Marcelo Arruda iniciando uma discussão. Na sequência, foi embora. Porém, cerca de 10 minutos depois, o ex-policial voltou ao local, desta vez armado, e disparou contra o agente municipal. Marcelo foi socorrido, mas morreu horas depois. Guaranho também foi baleado e agredido por convidados. O ex-policial penal é réu por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil, associado à violência política e perigo comum.  

Quatro mulheres e três homens formam júri de Guaranho

O júri do ex-policial penal Jorge Guaranho é formado por quatro mulheres e três homens. Ele é acusado de matar a tiros o guarda municipal Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, em junho de 2022.

Após três adiamentos, começa o júri popular é realizado nesta terça-feira (11), em Curitiba.

O caso aconteceu em junho de 2022. Jorge Guaranho, à época apoiador declarado do ex-presidente Jair Bolsonaro, invadiu a festa de aniversário de Marcelo Arruda e foi embora após uma discussão – a comemoração tinha como temática o presidente Lula. Guaranho retornou ao local cerca de 10 minutos depois, desta vez armado, e disparou contra o tesoureiro e guarda municipal de 50 anos. Marcelo Arruda chegou a ser socorrido, mas morreu horas depois. Guaranho também foi baleado e agredido por convidados.

O ex-policial penal está em prisão domiciliar desde setembro do ano passado. Ele começou o cumprimento do regime ainda na capital, mas depois foi autorizado a executá-lo em Foz do Iguaçu.

Fonte: BandNews


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