O padre Geraldino Rodrigues de Proença da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, de Arapongas, tinha um acordo judicial para que a mulher que invadiu a igreja não se aproximasse dele. A informação foi confirmada nesta quinta-feira (13) com o advogado do padre.
O acordo foi firmado no Juizado Especial Criminal de Arapongas e serve como uma espécie de “medida protetiva”. Em nota, a Diocese disse que o padre era assediado há meses por ela.
Segundo a Polícia Militar, o pároco acionou a equipe policial quando a mulher estava rodeando a igreja. Ele registrou queixa contra ela em outra ocasião, disse a PM.
Ela invadiu o local na quarta-feira (12) com uma arma de airsoft. Ela já se declarou ao padre anteriormente durante uma missa. Após a invasão, a mulher se rendeu e saiu amparada por socorristas.
Mitra Diocesana diz que invadiu igreja assediava padre há meses
Uma nota oficial sobre o caso da invasão à Paróquia Nossa Senhora de Fátima, em Arapongas, foi divulgada pela Diocese de Apucarana. A mulher se trancou na igreja por cerca de 3 horas e mobilizou equipes de segurança.
Na nota, a Diocese lamentou o ocorrido, disse que “vem acompanhando a situação de ameaças, assédios e acusações sofridas pelo pároco há alguns meses” e que “outras ações de segurança serão tomadas pela paróquia”.
Segundo a Polícia Militar, o padre acionou a PM quando a mesma mulher por quem ele já tinha queixa estava rodeando a igreja.
Ela invadiu o local com uma arma de airsoft, conforme a PM. A mulher havia se declarado para o pároco durante uma missa.
Uma equipe de Curitiba chegou a ser acionada para negociar com a mulher, mas ela se rendeu e saiu amparada por socorristas.
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