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Sérgio Moro usou a Justiça para fazer política e traiu o povo do Paraná

A Operação Lava Jato foi uma das maiores farsas políticas da história recente do Brasil. Por trás do discurso de combate à corrupção, havia uma organização criminosa com objetivos claros: impedir que o presidente Lula disputasse as eleições de 2018, destruir empresas nacionais e entregar o patrimônio do povo brasileiro aos interesses estrangeiros.

O primeiro alvo foi a democracia. Sérgio Moro e seus aliados usaram o poder da Justiça para manipular processos e interferir no resultado das eleições, retirando das urnas o candidato que liderava todas as pesquisas. Ao mesmo tempo, atacaram a Petrobras, símbolo da soberania nacional, para enfraquecer sua imagem e abrir caminho à entrega do nosso petróleo às potências internacionais.

Outro alvo foi a engenharia brasileira. As maiores construtoras do país, que venciam licitações no mundo inteiro, foram destruídas. O objetivo era eliminar a concorrência e abrir espaço para empresas norte-americanas. O resultado foi desastroso: 4,4 milhões de empregos perdidos, muitos deles qualificados. Engenheiros, técnicos e operários foram empurrados à informalidade. O país perdeu capacidade produtiva, inovação e dignidade.

Moro, Deltan Dallagnol e a gangue da Lava Jato agiram como uma organização criminosa disfarçada de operação judicial. O relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), aprovado em junho de 2024, comprovou o que já era evidente: a força-tarefa violou a lei, manipulou provas e criou uma estrutura paralela para desviar R$ 2,5 bilhões de recursos públicos para uma fundação privada em Curitiba. Tudo fora das regras de transparência e controle.

O Supremo Tribunal Federal reconheceu a suspeição de Sérgio Moro, declarando que ele não agiu com imparcialidade. Usou a toga para perseguir adversários, interferir na política e construir sua carreira. Fez da Justiça um palco, e do cargo público, um projeto pessoal de poder.

Hoje, esse mesmo personagem tenta se vender como solução para o Paraná. Mas o povo sabe quem ele é. Moro nunca defendeu os interesses do Estado. Atuou contra a isenção do Imposto de Renda para trabalhadores, se calou diante do roubo no INSS e apoiou a PEC da Blindagem, que protege poderosos e impede investigações. Tentou ser candidato por São Paulo e só veio ao Paraná porque a Justiça o impediu de concorrer lá.

Quem usa o Judiciário para perseguir inocentes e destruir empresas não tem autoridade moral para falar em ética. Quem trai o Brasil, trai também o Paraná. Moro construiu sua imagem em cima da mentira, do abuso e da injustiça.

A democracia se faz com verdade, lei e respeito ao povo. O Paraná precisa de líderes que olhem para o futuro, não de oportunistas que transformam a Justiça em palanque. Justiça não é espetáculo. Política não é farsa. O povo paranaense merece ser tratado com dignidade e verdade.

Fonte: Arilson Chiorato


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