O PSB, partido do ministro da Justiça, Flávio Dino, avisou que vai pedir a cassação do deputado federal paranaense Sargento Fahur (PSD). Nesta semana, Fahur xingou o ministro e deixou implícita uma ameaça durante um discurso.
“Flávio Dino, vem buscar minha arma, seu merda”, disse o deputado, que fez carreira no estilo policial durão e se elegeu na onda do bolsonarismo. “Eu que dei coronhada e tiro na cabeça de bandido a vida toda vou andar desarmado?”, perguntou, ao criticar a política de revogação dos decretos armamentistas do antigo governo.
“Flávio Dino é uma figura pública que vem atuando incansavelmente pela pacificação do Brasil, contra a violência e em defesa da democracia. A bancada do PSB na Câmara não vai admitir esse tipo de ameaça e tomará as medidas cabíveis para que o parlamentar responda por seus atos”, disse Felipe Carreras, líder do PSB, em nota distribuída à imprensa.
Ao Congresso em Foco, Fahur falou que estava amparado pela “liberdade de expressão” e pela imunidade parlamentar. Dado a discursos de ódio, falando sempre em “CPFs cancelados”, Fahur até hoje nunca pagou pela língua. Talvez seja a hora.
O PSB, partido do ministro da Justiça, Flávio Dino, avisou que vai pedir a cassação do deputado federal paranaense Sargento Fahur (PSD). Nesta semana, Fahur xingou o ministro e deixou implícita uma ameaça durante um discurso.
“Flávio Dino, vem buscar minha arma, seu merda”, disse o deputado, que fez carreira no estilo policial durão e se elegeu na onda do bolsonarismo. “Eu que dei coronhada e tiro na cabeça de bandido a vida toda vou andar desarmado?”, perguntou, ao criticar a política de revogação dos decretos armamentistas do antigo governo.
“Flávio Dino é uma figura pública que vem atuando incansavelmente pela pacificação do Brasil, contra a violência e em defesa da democracia. A bancada do PSB na Câmara não vai admitir esse tipo de ameaça e tomará as medidas cabíveis para que o parlamentar responda por seus atos”, disse Felipe Carreras, líder do PSB, em nota distribuída à imprensa.
Ao Congresso em Foco, Fahur falou que estava amparado pela “liberdade de expressão” e pela imunidade parlamentar. Dado a discursos de ódio, falando sempre em “CPFs cancelados”, Fahur até hoje nunca pagou pela língua. Talvez seja a hora.
Fonte: Rogério Galindo – Caixa Zero Plural
