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PCPR conclui investigação sobre morte de recém nascido em Ivaiporã

A Polícia Civil do Estado do Paraná, através da 54º Delegacia Regional de Polícia de Ivaiporã, concluiu as investigações sobre a morte de recém nascido.

A morte da criança do sexo feminino de aproximadamente um mês de vida foi registrada 26 de abril de 2023, sendo instaurado inquérito policial para investigar as causas da morte uma vez que havia suspeita inicial de violência, fato que não se confirmou ao longo da investigação.

Foram colhidos os depoimentos da genitora da criança e do médico do SAMU que verificou o óbito.

Além dos depoimentos, foram realizados inúmeros exames periciais (exame ANATOMOPATOLÓGICO, DOSAGEM ALCOÓLICA E TRIAGEM TOXICOLÓGICA, EXAME DE NECROPSIA).

Os exames periciais apontaram que a morte se deu por causa indeterminada, sem sinais de violência.

Dessa forma, ausente qualquer indicativo de violência o inquérito policial foi concluído sem indiciamento.

O caso

Delegado Erlon fala sobre a morte de bebê em Ivaiporã

A morte de uma criança recém-nascida de apenas um mês na quarta-feira (26), está sendo investigada pela Polícia Civil de Ivaiporã. Nesta quinta-feira (27), o delegado Erlon Ribeiro da Silva reuniu a imprensa para falar do caso que gerou muita repercussão na cidade.

Segundo o delegado, a Polícia Civil foi informada da morte da criança pelo médico da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e as circunstâncias desse óbito seriam suspeitas.

“Foi constatado indício de sangue nas vias aéreas e o médico entendeu por bem não atestar o óbito sem antes passar pela perícia do IML”, relatou o delegado Erlon.

Ainda segundo o delegado, o caso por enquanto é tratado como morte a apurar. “Não é tratado ainda como crime, pois não tem nenhuma evidência que leve a essa conclusão. Só será possível afirmar a causa da morte após o exame do IML”, disse Erlon Ribeiro. O prazo para que o laudo do IML seja concluído é de dias.

A Polícia Civil ouviu a mãe da criança que relatou que amamentou a criança, aguardou um tempo e colocou a criança para dormir. “Ela então saiu do cômodo onde a criança estava. Passou algum tempo, cerca de 20 minutos.  Quando voltou a criança não apresentava sinais de respiração, a face da criança estava arroxeada e a partir daí ela acionou o Samu”.

Erlon também falou sobre uma informação de que a mãe já teria um laudo atestando a morte do bebê por mal súbito.  

“Talvez tenha havido uma interpretação equivocada por parte da mãe. O médico do Samu constatou que houve o óbito, mas a certidão de óbito ele não emitiu, ele fez um reconhecimento que a criança estava em óbito. A declaração de óbito na verdade será emitida pelo IML”, completou o delegado.


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